Associação dos Docentes da UFPE

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Adufepe sedia I Encontro para Conscientização, Orientação e Prevenção da Enxaqueca e Outros Tipos de Cefaleias Primárias

A Associação dos Docentes da Universidade Federal de Pernambuco (Adufepe) sedia, na próxima quarta-feira(21), o “I Encontro para Conscientização, Orientação e Prevenção da Enxaqueca e Outros Tipos de Cefaleias Primárias”. O evento busca ampliar o conhecimento entre estudantes, professores, gestores, profissionais de saúde e a sociedade civil sobre a importância do diagnóstico e manejo das cefaleias primárias, com foco na enxaqueca. De forma presencial, o encontro será das 9h às 12h, no Auditório Paulo Rosas, sede do sindicato e terá transmissão ao vivo por meio do canal da Adufepe no YouTube.

Outro objetivo do Encontro é o de fortalecer a mobilização social e institucional no estado de Pernambuco, impulsionada pela criação da Semana Estadual de Conscientização sobre Cefaleias. “É a primeira vez que o dia, a semana de conscientização, orientação e prevenção sobre a enxaqueca é instituído no calendário da Assembleia Legislativa de Pernambuco. Pernambuco é o primeiro estado que reconhece a importância de entender a enxaqueca como uma doença neurovascular e que tem um calendário específico para marcar essa data como importante e, assim, a gente poder trabalhar com conscientização, orientação e prevenção”, avalia a professora Erlene Roberta.

Pernambuco tornou-se o primeiro estado do Brasil a instituir, por lei, a Semana Estadual de Conscientização, Orientação e Prevenção sobre a Enxaqueca e outros tipos de Cefaleia. Aprovada pela Assembleia Legislativa e promulgada, a Lei Estadual Nº 18.712, de 18 de novembro de 2024, a lei também incentiva a realização de eventos, debates, seminários, palestras e materiais educativos com participação ativa da sociedade civil.

De acordo com a professora e palestrante do evento, professora Erlene Roberta, o público-alvo do encontro é de profissionais de saúde, de professores, de entidades como os conselhos profissionais, todos os profissionais que, na equipe multidisciplinar, atuam junto ao paciente com enxaqueca. “A gente precisa sensibilizar as equipes e também debater as orientações básicas. Na equipe de saúde da família, por exemplo, é fundamental nós termos os critérios para poder diagnosticar e para poder fazer o manejo dessa doença, que é tão prevalente na população, mas que ainda é invisibilizada. e a pessoa para poder ter o diagnóstico dura em média cerca de 10 ou 11 anos”, ressalta a docente Erlene Roberta.

Veja a programação completa:

9h – Mesa de Abertura – Drº. Renan Freitas e Dra. Zilda Cavalcanti;

9h20 às 9h30 – 1ª Apresentação: (caminhos percorridos para que a data esteja pela primeira vez no país incorporada ao Calendário Oficial do Estado de PE, articulação tripartite para a importância de discutir doença neurovascular, altamente prevalente e incapacitante na população Global – Profª. Dra. Erlene Ribeiro;

9h30 às 10h20 – 2ª Apresentação: “A enxaqueca não é apenas uma dor de cabeça” – a dinâmica da doença no mundo e a invisibilidade” – Profº. Drº. Marcelo Valença;

10h20 às 10h55 – 3ª Apresentação:- Aspectos clínicos, diagnóstico da enxaqueca, os critérios da Classificação;- O impacto da enxaqueca na vida do paciente – Drº. Raíza Borges Drº. Luiz Severo;

11h às 11h:20 – Debate – Todos;

11h20 às 12h – Encaminhamentos – Profª. Drª. Erlene Ribeiro e Profª. Drª. Rafaela.

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