Associação dos Docentes da UFPE

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Adufepe e Cátedra Paulo Freire promovem atividade comemorativa para os 103 anos do educador e filósofo pernambucano

Café da manhã cultural será aos pés da estátua de bronze do professor Paulo Freire,
às margens do Lago do Cavouco, no dia 17 de setembro, às 8h30

 

A Associação dos Docentes da Universidade Federal de Pernambuco – em parceria com a Cátedra Paulo Freire – tem a honra de convidar a comunidade acadêmica para debater e reverenciar o educador e filósofo Paulo Freire, Patrono da Educação Brasileira. A atividade será realizada no dia 17 de setembro, a partir das 8h30, aos pés da estátua de bronze do professor às margens do Lago do Cavouco, no campus Recife da UFPE.

O pensamento freiriano encontra excelência na prática pedagógica. De acordo com ele, o ato de ensinar está relacionado ao respeito à autonomia, à dignidade e à identidade do educando, considerando a bagagem de saberes que ele – o próprio educando – já possui. Nas palavras do professor, de nada servem as imposições. “A não ser para irritar o educando e desmoralizar o discurso hipócrita do educador, falar em democracia e liberdade, mas impor ao educando a vontade arrogante do mestre”. A forma revolucionária de pensar os modelos de educação tornou o pernambucano referência em ensino, sendo um dos autores mais citado em trabalhos acadêmicos da área de humanas pelo mundo afora.

“Paulo Freire deve ser mais do que homenageado, ele deve estar presente no nosso cotidiano, na nossa vida acadêmica, política e social. A Adufepe busca com essa atividade aproximar essa presença da imagem e do conhecimento de Freire em nossas vidas”, destacou a presidenta da Adufepe, Teresa Lopes.

A atividade marca a semana em que se comemora o aniversário de 103 anos do pensador. Na homenagem Paulo Freire – Ninguém nasce educador ou marcado para ser educador. A gente se faz educador, a gente se forma, como educador, permanentemente, na prática e na reflexão sobre a prática, haverá um café da manhã e o lançamento de camisetas temáticas sobre o pernambucano.

Texto de Adaíra Sene

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